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Você se permite seguir em frente?

Por mais que a gente queira seguir em frente com nossas vidas depois de um relacionamento aparentemente falido, ás vezes nossas atitudes podem ir exatamente contra isso.

Eu ouço muitas mulheres me dizerem que o que mais desejam em suas vidas é seguir em frente depois do término de seus relacionamentos. Mas quando começo a investigar o que elas têm feito para alcançarem tal resultado, percebo que a grande maioria delas está presa em um dos 3 ciclos de autossabotagem:

1. Continuam vivendo “no passado” – ficam revendo fotos dos dois juntos, fuçando as redes sociais dele, falando sobre o ex com amigos e parentes próximos ou mantendo contato com ele de alguma forma (nem que seja só umas mensagenzinhas inocentes no WhatsApp);

2. Tentam “vencer” o término – como se fosse um joguinho mesmo. Elas sentiam uma extrema necessidade de encontrar alguém novo ANTES do ex (afinal ninguém quer ter que encarar estar sozinha vendo fotos do ex com outra pessoa no Instagram, né não?).

3. Entram num estado de “culpa permanente” – onde não importa o que tenha acontecido, elas sentem-se tão culpadas pelo término e por tudo ter dado “errado ”que não se acham realmente merecedoras de sentir-se bem e ser feliz novamente.

Eu mesma já me vi presa nestes três ciclos durante muito tempo em minha vida e é por experiência própria que eu afirmo com toda convicção do mundo que enquanto você não tomar a decisão de cuidar de si mesma, jamais terá condições de realmente seguir em frente com sua vida e ser feliz novamente.

Parece uma frase muito simples e pode até passar despercebida, mas é muito, muito, muito importante – faça dela seu novo mantra, beleza? 😉

É preciso olhar a situação de outro ângulo

Quando eu estive no fundo do poço vivenciando uma das piores dores que senti em minha vida (a dor de ser rejeitada por alguém que eu amava), tentei “seguir em frente” atravessando todos os 3 ciclos e permanecendo presa à eles durante 5 anos da minha vida.

Naquela época eu não entendia muito bem o significado de cuidar de mim mesma: acreditava que eu já estava fazendo isso porque todas as minhas ações eram voltadas para que eu me sentisse bem. Só que o que eu não sabia era que essas ações não eram “cuidados” – eram fugas da minha dor e uma não aceitação da realidade, coisas que eram altamente destrutivas pra mim.

A fuga da realidade

Atacar caixas de bombom e potes de sorvete podem até te fazer sentir-se bem naquele exato momento – mas isso é produtivo pra você? Vai te fazer bem a médio/longo prazo?

Ficar revivendo seu relacionamento como se ele não tivesse acabado é produtivo pra você? Você se sente melhor ou pior quando faz isso?

Forçar a barra para arrumar um relacionamento só para abrandar a solidão que te aflige te fazer sentir bem? Ou te deixa ainda mais ansiosa, angustiada e com baixa autoestima?

Ficar se auto martirizando por um passado que não volta mais, culpando-se por seus erros e sentimentos te faz sentir mais bem ou mal?

Essas são atitudes que a maioria de nós tem por não querer lidar com a dor do luto (ciclo 1), por acreditar inconscientemente que a vida é uma competição e que você precisa ganhar do seu ex (ciclo 2), ou então de puni-lo por sentir-se tão culpada (ciclo 3) mas que só irão te manter empacada exatamente no lugarzinho em que você está.

Pra empurrar sua vida pra frente de uma vez por todas, só existe uma forma minha florzinha: focar-se em coisas maiores e melhores, que sejam realmente produtivas pra você – coisas que te façam bem a médio e longo prazo.

Cuidados verdadeiros que você precisa ter consigo mesma que façam sua vida no momento presente ser infinitamente mais interessante do que olhar para trás.

Uma coisa que me ajudou muito no meu próprio processo de transformação foi contar com a ajuda de pessoas passaram pelas mesmas dores que eu e que chegaram aonde eu queria chegar.

Se você sentir no seu coração que quer contar com a minha ajuda em sua caminhada, eu tenho um mini curso completamente online e gratuito onde mostro o passo-a-passo de como fazer para realmente se permitir seguir em frente. Acesse aqui:

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